Semana passada
eu estava um pouco desanimado. Um alimento estragado me adoeceu. Nesse momento
a gente percebe como é frágil a saúde de um ser humano paraplégico. Há muito
tempo eu não tinha passado mal em relação ao intestino. Seria muito bom que o
paraplégico não sentisse dores. Chegando o natal, uma data especial. Data que
me tras lembranças alegres, lembranças que me deixam triste, afinal o passado
não morre, nunca morre. Mentiroso é aquele que insistem em dizer que o passado
morre. O passado na vida da pessoa que vive na solidão é presente constante.
Mais eu vou seguindo. Acredito que vou superar.
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